1,7 mil moradores da Ilha dos Valadares foram atendidos pelo PCPR na Comunidade

Foto: Gabrielle Sversut/PCPR

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços de polícia judiciária e orientações para mais de 1,7 mil pessoas durante o PCPR na Comunidade, que aconteceu nesta semana, de 19 a 22 de fevereiro, na Ilha dos Valadares, em Paranaguá, no Litoral do Estado. A ação contou com o apoio da prefeitura. Foram disponibilizados registro de boletim de ocorrência, emissão de atestados de antecedentes criminais e emissão da 1ª e 2ª vias da carteira de identidade, totalizando a confecção de 882 RGs.

“O PCPR na Comunidade é uma ferramenta extremamente importante para a população, em que a Polícia Civil leva serviços àqueles que mais necessitam”, disse o secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira. “A população da Ilha dos Valadares teve a oportunidade de fazer a carteira de identidade, receber orientações sobre prevenções de crimes, além de atividades recreativas para as crianças. Os policiais fazem um trabalho humanizado, levando segurança pública de qualidade aos cidadãos”.

Os policiais também realizaram pesquisa de percepção de criminalidade e informaram quais medidas que podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.

A professora e moradora da Ilha dos Valadares, Michele Vieira, aproveitou a oportunidade para renovar a carteira de identidade e fazer a 1ª via do documento para a filha. Ela conta que a menina sonha em ser policial. “Essa foi uma oportunidade de trazer os filhos para fazer o documento, além de interagirem com os policiais e aprenderem mais sobre a profissão”, afirma.

A PCPR também disponibilizou atividades lúdicas às crianças e materiais educativos. “Temos como objetivo também mostrar para a população e para as crianças que o policial está do lado delas. Nós educamos essas crianças na questão de segurança. Quando educamos, conseguimos construir uma segurança pública de mais qualidade para o futuro. Estamos ofertando o serviço aqui e agora, mas também a médio e longo prazo na vida das pessoas”, explica o coordenador do programa, João Mario Goes.

Na terça-feira (20), uma equipe de papiloscopistas foi até uma residência para fazer o documento de uma mulher acamada. O serviço de atendimento volante existe desde 1994 e garante que cidadãos vulneráveis e com restrição de mobilidade tenham carteira de identidade.

Fonte: AEN