Abdul Assaf fala sobre o amor pela escrita e adianta projetos futuros

Abdul Assaf descobriu o amor pela escrita ainda criança. Crédito da foto: Enviada pelo entrevistado

Gostou deste conteúdo? compartilhe...

Facebook
WhatsApp
Email

O Portal E+ Notícias conversou com o escritor parnanguara Abdul Assaf, um apaixonado ela arte de escrever. Aos 12 anos descobriu o dom das palavras e há 12 anos vem realizando um belíssimo trabalho como professor, poeta e escritor.

Entre suas obras mais conhecidas, está o primeiro livro escrito “Escriba da Alma” com o qual esgotou 99% de toda tiragem. Vamos conhecer um pouco mais sobre esse talento tipicamente parnanguara.

 Quando você descobriu o amor pela escrita? 

O amor pela escrita ela meio que se confunde com o amor pelas artes o qual, descobri aos meus 12 anos de idade, e só apenas quando ingressei na Unespar pelo curso de letras e literatura o qual sou formado e hoje estou com 12 anos de carreira como professor, poeta e escritor, mesmo porque o meu saudoso pai que era estrangeiro, tinha o dom da escrita e acabei herdando.

Quais os trabalhos já desenvolvidos como escritor?  

Nossa… São muitos, ao longo de mais de uma década dedicada a arte e a cultura tanto a nível nacional quanto internacional o qual, eu destaco a turnê 2019/20 de meu primeiro livro de autoria individual “Escriba da Alma” com o qual em um ano, esgotei 99% de toda uma tiragem onde participei de muitos lançamentos de minha obra literária tais como, o aniversário de seis anos da Biblioteca Mário Lobo, em agosto. Na Bienal do Internacional do Livro do Rio de Janeiro no mês de setembro durante a semana da pátria, em dezembro na cidade de Curitiba durante os ensejos das atividades culturais e literárias do Centro de Letras do Paraná e em março de 2020, bem no início da pandemia, o meu último lançamento foi em São Paulo em plena Avenida Paulista foi a consolidação de minha turnê antes que em todo o mundo fosse declarado Pandemia Global, por conta da COVID19.

Escriba da Alma está entre seus maiores sucessos. Crédito da foto: Enviada pelo entrevistado

Apesar das dificuldades geradas com a pandemia 2021 está sendo um ano produtivo ?  

Isso mesmo, em 2021 publiquei um e-book para um projeto de estimulo literário nas escolas que leva o meu nome devido as muitas contribuições em prol da arte, educação e cultura brasileira que é “Abdul Assaf e outros autores, poesia nas escolas” o qual, lançarei tanto o e-book quanto a versão impressa deste livro, no primeiro fim de semana do mês de julho. Além é claro, de minha primeira exposição virtual de artes na Casa Brasil/Alemanha em Liechntenstein, principado germânico que faz divisa com a Suíça e a Áustria. E para o segundo semestre participarei na Noruega (em mais uma exposição virtual devido a pandemia do coronavírus) do “Artcom Expo International Association of Artists and Partnerships – Homenagem ao Continente Africano” com uma de minhas pinturas o qual retomei depois de vinte anos afastado das artes plástica, só que agora na técnica da pintura virtual que é uma tendência para o agora. Por isso, a pandemia tem servido de aprimoramento tanto pessoal quanto profissional o qual, tem servido de amadurecimento nos mais diferentes aspectos de minha vida.

 Quais os maiores desafios da profissão?  

Um dos maiores desafios na profissão quer seja como professor, escritor ou artista plástico, é a falta de valorização e respeito com uma classe que busca transparecer a mentes das pessoas na busca do eruditíssimo, o conhecimento e o aprendizado para a nossa formação de vida de nós seres humanos como pessoas o qual, contribuem para o bem da sociedade como um todo. Então para arte quer seja na educação, na escrita e ou nas artes é um instrumento de resistência.

Pode adiantar projetos futuros?

Bem eu tenho dois projetos em encaminhamento: O primeiro é a minha mais nova e inédita coletânea de pinturas digitais em abstrato intitulada “Metamorphosys”, coletânea esta criada em 2020 neste período de pandemia o qual, eu faço uma visão da natureza em sua essência. E o mais importante de todos é mais um livro de autoria individual chamada “ Nuances do Pensamento” que é uma continuação de “Escriba da Alma” qual tal obra literária visa expressar minhas experiências de vida no intuito de explorar a alma humana na busca de sua felicidade interior através da poesia. Tudo isso após o fim da Pandemia como tudo todo, bem como, a recuperação da nossa economia em geral, pois sem empenho não chega-se a lugar nenhum.

A pintura digital é a mais nova paixão de Abdul. Crédito da foto: Enviada pelo entrevistado

O que você diria para quem sonha em ser escritor (a)?

Olha, a primeira coisa que diria para quem sonha, que ser seja jovem ou idoso ser escritor ou arte no mundo das artes como um todo, a primeira coisa de tudo é levar a vida com base na arte, ter um trabalho que te mantenha e a verdade é ler, aprimorar-se na busca de novos conhecimentos, ter boas parcerias e acima de tudo correr atrás, pois assim você alcançará aquilo que almeja de importante. Isso vale na vida pessoal quanto profissional, pois como diria meu grande amigo Bruno Black “Se tens um dom, Sejas”!.