Bombeiros atualizam números da Operação Verão entre os dias 26 de dezembro a 1º de janeiro

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O Corpo de Bombeiros divulgou na última segunda-feira (02), mais um balanço dos trabalhos que estão sendo realizados na Operação Verão 2022/2023.

Segundo a corporação, no período entre 26 de dezembro de 2022 até o dia 1º de janeiro de 2023, foram realizados 429 salvamentos, número expressivo mesmo com as ações preventivas realizadas, aliás, neste período elas chegaram a 41.608.

As pulseiras de identificação também têm se mostrado essenciais para a segurança das crianças nesta temporada, no período do levantamento foram distribuídas 5.148 pulseiras e localizadas 283 crianças. As pulseiras podem ser retiradas em qualquer Posto de Guarda-Vida.

“As pulseiras auxiliam na localização e proteção de crianças perdidas. O método é bastante eficaz para a localização dos responsáveis da criança perdida pois são inseridos pelo guarda-vida o nome da criança, o telefone de contato dos responsáveis e o Posto de Guarda-Vidas no qual a família está próxima”, destaca a Capitã Thayane do Corpo de Bombeiros.

Neste levamento, também foram apurados o número de óbitos no período. O que chama a atenção é que todos os cinco ocorreram em áreas não protegidas pelos salva-vidas, o que reforça ainda mais a importância de buscar os locais apropriados para a banho.

Dicas para evitar afogamentos 

-O local protegido pelo Guarda-vidas é sinalizado com as bandeiras vermelha e amarela na faixa de areia. Os banhistas devem procurar estes locais no mar com segurança, de preferência no horário e funcionamento do posto que é das 08h da manhã às 19 horas.

-Muitas pessoas que se afogam sabem nadar. Então é essencial ser cauteloso quando entrar no mar, devido às condições imprevisíveis de correntezas em comparação com uma piscina, por exemplo.

-O álcool inibe a noção de perigo. Então é recomendado não entrar no mar após ingerir bebida alcoólica. Segundo o Corpo de Bombeiros, as vítimas em potencial no Litoral são homens de 15 a 24 anos de idade, que possuem 12 vezes mais chances de se afogar do que mulheres.