Caso Débora Arruda: Após mais de dois meses do crime, corpo é encontrado

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Mais uma importante etapa referente a investigação da morte de Débora Arruda, 56 anos, foi concluída.

A Polícia Civil de Santa Catarina informou que o corpo foi encontrado na noite de quinta-feira (14), na Estrada Fazenda, distrito de Pirabeiraba, em Joinville.

Segundo informou a Polícia Civil, a identificação foi realizada por uma equipe do Instituto Médico Legal (IML). Débora foi morta em um suposto latrocínio (roubo seguido de morte), em maio deste ano.

Os envolvidos no crime já foram localizados e aguardam julgamento em regime fechado. Débora residia em Piçarras (SC) e seu carro foi encontrado abandonado em Guaratuba, na região de Coroados.

Relembre o Caso: 

Um caso misterioso foi registrado em Guaratuba, na região de Coroados. O carro de uma mulher desaparecida, Débora Custódio Arruda, de 56 anos, foi encontrado abandonado na localidade. Ela havia saído do Balneário Piçarras (SC), no dia 5 de maio e desde então, a família não obteve mais notícias sobre seu paradeiro.

A cadelinha que estava com ela no momento do desaparecimento, foi achada por uma família a 10 km de onde o carro foi localizado e já foi resgatada por parentes de Débora. Segundo testemunhas, a última vez que Débora foi vista, foi no interior de um supermercado de sua cidade, comprando comida para três moradores de rua. Logo após, ela teria dado carona para um deles em seu carro, do modelo VW/Crossfox. Ainda de acordo com o relato de testemunhas, mais para frente do trajeto, outras duas pessoas entraram no carro.

“A gente não sabe se ela foi coagida por essas pessoas ou simplesmente quis ajudar, eles teriam rodado por mais de uma hora pela cidade de Piçarras por volta das 23 horas do dia 5 de maio. Depois eles saíram de Barra Velha, passaram pelo pedágio sem pagar e depois de 3h15 o veículo entrou na cidade paranaense de Guaratuba, onde o carro foi abandonado”, havia dito um familiar, em entrevista ao Jornal Diarinho.

Após alguns dias, o caso de desaparecimento de Débora Custódio Arruda, 56 anos, passou a ser investigado como latrocínio e ganhou um novo capítulo e novos personagens. Meirisson Moura, que confessou a autoria da morte e deu detalhes de como tudo aconteceu, apontou a participação de mais duas pessoas no crime: Gabriel Franchak de Nigris e Adriano Maciel.

Os dois homens que estavam sendo procurados, foram presos em Florianópolis (SC) e vão responder pelo crime de latrocínio, que é roubo seguido de morte, tendo a ocultação de cadáver como qualificadora do crime.

Segundo depoimento dos criminosos, eles estrangularam a vítima até a morte, roubaram seus pertences, ocultaram o cadáver, em seguida abandonaram o carro em Guaratuba e fugiram.