Intoxicação alimentar e desidratação: Problemas comuns no verão podem ser evitados

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O verão começa oficialmente no dia 21 de dezembro, mas as altas temperadas registradas nos últimos dias já deram uma “palhinha” de como deve ser a estação mais quente do ano.

Afinal, não é apenas sensação térmica, o planeta está mais quente. Desde 1850, a temperatura média subiu 1,1 grau e deve chegar a 1,5 grau de aquecimento em mais duas décadas.

Em períodos de calor intenso, a superexposição ao sol e ao calor pode causar problemas diversos como queimaduras, câncer de pele e desidratação.

Neste período, também é mais comum a incidência de viroses e casos de intoxicação alimentar. Por isso, são necessários cuidados com a alimentação durante o verão. O nutricionista Victor Forigo conversou com o Portal E+ Notícias sobre o assunto.

“A insolação, desidratação e queimaduras na pele são problemas comuns registrados nesta época do ano. Além disso, o verão é conhecido também pelo aumento na incidência de viroses e intoxicação alimentar. A intoxicação acontece pela ingestão de alimentos contaminados e ainda devemos ficar atentos para as consequências da desidratação, como o aparecimento de problemas renais, que se eleva em períodos de calor excessivo”, pontua o nutricionista.

Por isso, em dias mais quentes determinados alimentos devem ser evitados. “É importante redobrar a atenção no verão e na praia ao consumir determinados alimentos indevidamente preparados, como maionese, carnes ou alimentos que não estão bem conservados. A melhor pedida em uma praia sem dúvida é a água de coco, que irá fornecer nutrientes, além de promover hidratação”, explica Victor.

O nutricionista ainda enumera os alimentos mais indicados para passar pelos dias de calor intenso sem ocasionar nenhum problema à saúde. “No período de calor é comum termos uma maior dificuldade no consumo de alimentos quentes. Frutas e vitaminas são excelentes pedidas para atingir um nível adequado de nutrientes. Popular em academias, o uso de whey protein também é uma ótima ideia para quem apresenta maior dificuldade no consumo de carnes durante essa época”, conclui o nutricionista Victor Forigo.