— Meu nome é Silvana Regina Albini Cunha, tenho 50 anos. Sou daqui de Paranaguá mesmo, sou casada, tenho 2 filhas. Um esposo maravilhoso que me deu muita força na hora que eu mais precisei, a família toda me abraçou. Porque não é fácil estar levando esse problema assim, porque a gente pensa que nunca vai acontecer com a gente. E para mim foi uma surpresa muito grande quando tudo isso aconteceu.
Como você se sentiu ao receber o diagnóstico pela primeira vez?
— Me senti sem chão, chorei muito. Não queria fazer o tratamento, fiquei com medo, porque eu já tinha muitos problemas, então eu falei com a doutora, mas ela me incentivou e falou: “Silvana está no começo e você deve lutar”.
Qual foi o papel da Unimed Paranaguá durante o seu tratamento?
— A Unimed abraçou a minha causa, graças à Deus eu fui bem tratada em todos os lugares que passei. Aqui (Centro de Oncologia Litoral Unimed), no Hospital Vita também, mas graças à Deus foi tudo maravilhoso.
Silvana tocando o sino ao realizar o seu último tratamento no Centro de Oncologia Litoral Unimed. Foto: Comunicação e Marketing da Unimed Paranaguá
O que você sente ao tocar o sino, vindo aqui ao Centro de Oncologia pela última vez?
— A última vez vindo aqui eu penso que o câncer não me venceu, eu venci ele. Então é isso que eu tenho pra falar pra vocês.
Qual mensagem você deixa ao que lutam contra o câncer?
— Que lutem, porque a nossa esperança é a última que morre. Então a gente tem que ter força, fé e acreditar que isso é passageiro.
Crédito do Texto: Setor de Comunicação da Unimed