No Dia Nacional do Livro Infantil, mãe e filho falam sobre o amor pela leitura

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A data 18 de abril é de muita relevância para os apaixonados por literatura. Neste dia é celebrado o “Dia Nacional do Livro Infantil”.

A data não foi escolhida a toa, ela faz referência ao nascimento de Monteiro Lobato, considerado o pai e grande referência da Literatura Brasileira.

Por isso, podemos considerar que é uma data que celebra esse tipo de literatura e homenageia esse escritor, autor não só de textos para crianças, apesar de ser mais conhecido por eles.

O Dia Nacional do Livro Infantil foi criado pela Lei no 10.402, de 8 de janeiro de 2002, a qual diz: “Art. 1o Fica instituído o Dia Nacional do Livro Infantil, a ser comemorado, anualmente, no dia 18 de abril, data natalícia do escritor Monteiro Lobato”.

Entre as obras da Literatura Infantil mais aclamadas entre o público brasileiro estão: O meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos; Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll; As aventuras de Pinóquio, Carlo Collodi; O mágico de Oz, de L. Frank Baum e Viagem ao centro da Terra, de Júlio Verne.

Flavia Oliveira e o filho Yuri, de 9 anos, sempre fizeram questão de praticar o hábito da leitura. Hábito que aos poucos virou uma verdadeira paixão, hoje são mais de 200 obras adquiridas e milhares de lições absorvidas.

“Quando fiquei grávida do Yuri por ser o primeiro filho, temos aquela ideia de ofertar várias atividades para eles e como eu trabalho na área educacional, sempre associei muito a questão do incentivo à leitura. Na mesma época em que ele nasceu foi lançado o Club Leiturinha, uma coletânea de livros infantis para incentivar o hábito entre os pequenos. Quando ele tinha por volta de 1 ano e meio, iniciamos a leitura, um hábito de quase todas as noites”, relembra Flávia.

Segundo ela, a ideia não só fez Yuri ganhar gosto pela leitura, como também fortaleceu a relação entre mãe e filho.

“Além da leitura construímos nosso momento entre mãe e filho. Quando não conseguia fazer a rotina, ele mesmo me cobrava, então chegamos a ler dois livros por mês e hoje já temos mais de 200 obras em casa”, diz Flávia.

Para finalizar, ela ressalta a importância que esse hábito teve e permanece tendo, na educação do filho.

“Todos os nossos livros trazem boas mensagens para as crianças. Geralmente com abordagens que ajudam a enfrentar seus medos, falam sobre o meio ambiente, o bullying, a importância de respeitar a diferença entre os coleguinhas e outras tantas. Eles são a oportunidade de tocar em assuntos pouco abordados de uma forma leve e lúdica”, conclui Flávia.