Respeitável Público: Ferrari Circus chega em Paranaguá para uma temporada de magia

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Quem passa pela Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, nas proximidades do Posto D’Bortoli, já notou que tem novidade em Paranaguá

Após muito tempo sem receber circo, a cidade volta a contar com essa magia inigualável. O Ferrari Circus já está instalado e promete ser um grande sucesso, apesar de ser um circo relativamente novo, deu seus primeiros passos em 2018.

As apresentações acontecem diariamente e a grande estreia será nesta sexta-feira, dia 1º de julho a partir das 20h30. Entre as principais atrações do circo está o temido “Globo da Morte”, com a participação de cinco motociclistas.

O circo trabalha com uma média de 30 funcionários, entre artistas e equipe técnica, que convivem e trabalham juntos para garantir espetáculos belíssimos e inesquecíveis.

Horário das Apresentações:

• Sexta-feira às 20:30
• Sábado e domingo 16:00 18:00 e às 20:30
• Diariamente às 20:30

Os ingressos com valor mais acessível estão sendo vendidos por R$9,99 (cadeiras laterais). Mas os valores variam de acordo com a posição no picadeiro, para mais informações o circo disponibiza o contato: (48) 99950-6863.

Sobre o Ferrari Circus:

O Ferrari Circus é resultado do investimento da vida de Andreia e do marido, Rodrigo Falcão, membro do grupo de motociclistas do globo da morte.

A trapezista conta que a arte circense é o negócio da família, que teve início com o avô, Nelson Silveira, proprietário do Circo Mágico Nelson, um dos mambembes pioneiros do Nordeste do país. “Ele era da época dos circos-teatro, onde não se tinha trapézios e malabares. Eram comédias com cenários montados todas as noites”.

A tradição continuou com o pai, José Milton, conhecido como Palhaço Facilita, um dos nomes mais famosos entre picadeiros e rádios do nordeste. Andreia estreou no circo aos 9 anos, fazendo um número de equilíbrio em arame.

Lembra-se da época de namoro com o marido. “Eramos de circos diferentes no Rio Grande do Norte. Nós dois trabalhávamos com nossos pais, então conseguíamos nos falar pelo orelhão. Melhorou somente quando conseguimos comprar celulares” brinca a proprietária.

Fonte : i44