Na tarde de hoje, 30, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirmou que tripulantes de navios fundeados na baia de Paranaguá testaram positivo para COVID-19.
A Portos do Paraná procedeu, nesta semana, com a desatracação das três embarcações (Astakos, Maghna Pricess e RedHead) por recomendação da ANVISA.
O Navio MV Astakos (bandeira maltesa) estava atracado em um dos berços do píer do terminal privado, onde descarregava fertilizantes. A embarcação chegou no dia 25/07. Por determinação da Anvisa o navio desatracou no dia seguinte, dia 26, quando começou a cumprir a quarentena de 10 dias, ao largo.
Na última quinta-feira (29), outras duas embarcações registraram casos de COVID-19 e tiverem que desatracar. O navio Meghna Princess (Bangladesh), carregava soja no berço 213, desde o dia 27. Já o Redhead (Antígua e Barbuda) carregava açúcar no berço 201, desde o último dia 25.
CONFIRA A NOTA COMPLETA DA PORTOS DO PARANÁ
“A Portos do Paraná informa que, por orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), procedeu, nesta semana, com a desatracação de três embarcações cujas tripulações apresentaram testes positivos para a Covid-19. Desde a determinação do órgão, as embarcações se encontram fundeadas para cumprimento de quarentena.
O Navio MV Astakos (bandeira maltesa) estava atracado em um dos berços do píer do terminal privado, onde descarregava fertilizantes. A embarcação chegou no dia 25/07. Por determinação da Anvisa o navio desatracou no dia seguinte, dia 26, quando começou a cumprir a quarentena de 10 dias, ao largo.
Na última quinta-feira (29), outras duas embarcações registraram casos de COVID-19 e tiverem que desatracar. O navio Meghna Princess (Bangladesh), carregava soja no berço 213, desde o dia 27. Já o Redhead (Antígua e Barbuda) carregava açúcar no berço 201, desde o último dia 25.
A autoridade portuária esclarece que, no momento das atracações dos navios, não havia registro de nenhuma suspeita de COVID-19. O único navio que permaneceu um período atracado, após a notificação, para remoção de tripulantes, foi o Meghna Princess. Tão logo os doentes foram removidos, a embarcação foi para a área de fundeio.
A empresa pública informa que o monitoramento do estado de saúde dos tripulantes é de responsabilidade das agências marítimas e autoridade de saúde (Anvisa). A Portos do Paraná segue com todas as medidas preventivas no acesso à faixa primária, com as barreiras sanitárias, e a exigência do uso de máscara em toda área portuária.”
Informações Portos do Paraná
